Adail Carneiro (PP)
Eu gostaria inicialmente de pedir licença a todos os parlamentares desta casa, ao senhor presidente, para reconhecer o trabalho belísisimo que o ex-presidente Lula fez pelo nosso Brasil, dando a oportunidade àquelas pessoas mais pobres, que nada tinham durante governos anteriores. Quero pedir desculpas a ele, quero pedir desculpas ao ex-governador Cid Gomes, que consequentemente também muito fez pelo nosso povo cearense, à presidenta Dilma, ao governador Camilo Santana. Mas eu não posso deixar de atender aos pedidos através das redes sociais, que nós demos uma oportunidade ao povo brasileiro. Oportunidade essa que é tão necessária por essa economia desastrada, desenfreada, que causou uma crise, uma crise política que causou uma economia desandada. Portanto, eu, em hoje fazer parte do PP, muito me orgulha, e por esse partido ter fechado questão, eu não poderia emitir meu voto de forma diferente. Meu voto é SIM.
Aníbal Gomes (PMDB)
Ausente
Ariosto Holanda (PDT)
Em defesa da democracia, em defesa do estado de direito, pelo crescimento das nossas universidades federais, dos institutos federais, e pela população mais pobre deste país, o meu voto é NÃO.
Arnon Bezerra (PTB)
Na dificuldade, nós não podemos deixar a responsabilidade. Consciente da minha decisão, em nome da minha família, do povo do Juazeiro, do Crato, da Barbalha, da maioria do Cariri, a maioria do Ceará, em homenagem ao povo nordestino, respeitando a decisão do povo brasileiro, meu voto é NÃO.
Cabo Sabino (PR)
Presidenta Dilma, você está sentindo o que dez milhões de brasileiros sentiram quando receberam o aviso prévio de perda do seu emprego. Você também está perdendo o seu. Tchau, querida! Não precisa voltar. Eu voto SIM.
Chico Lopes (PCdoB)
Pensei que vinha para uma reunião política, mas era encontro dos bons maridos, bons pais, não fala ninguém de desonesto, mas quando olha pra cara vê bem uns cabras que já estiveram na Veja, estiveram na Lava Jato, estiveram na imprensa, só não estiveram nas páginas sociais. Portanto, em nome de 54 milhões de brasileiros, eu voto NÃO, contra a ditadura desse [inaudível].
Danilo Forte (PSB)
O Ceará é feito por homens e mulheres de bem. E em respeito ao meu povo que me mandou para cá, não para ser achincalhado, não para ser chamado de covarde, de picareta, de vendilhão do voto, mas para ter a honradez de um povo que precisa reconstruir a esperança, do povo que foi enganado no castelo de mentiras que elegeu a presidenta Dilma no segundo mandato. Um governo em que cometeu erros e que o advogado-geral da União não conseguiu defender o indefensável. Para garantir a Constituição brasileira e o respeito à responsabilidade fiscal, eu voto SIM ao afastamento da presidenta Dilma.
Domingos Neto (PSD)
Solução para o nosso país só pode existir se for através da democracia. Apresentei nesta casa, com o apoio da maioria desta casa, um projeto que convoca o plebiscito popular para que a população diretamente decida o nosso futuro. Qualquer solução fora disso não pode ser respeitada por um país que tanto lutou pela democracia. Sou contra eleições indiretas, sou a favor da democracia e voto NÃO ao impeachment.
Genecias Noronha (SD)
Em nome dos 221 mil votos que em mim acreditaram, em nome do meu Parambu, do meu estado do Ceará e do povo brasileiro, meu voto é SIM.
Gorete Pereira (PR)
Pela Constituição brasileira, contra a corrupção do meu país, e também respeitando a diminuição das desigualdades sociais e querendo eleição nova para este Brasil, eu tenho que me abster porque eu não posso acreditar nem numa chapa nem na outra. Me abstenho.
José Airton (PT)
Eu dei a minha juventude em defesa da liberdade, da justiça, do direito e pela democracia. E é em nome da democracia que nós conquistamos, em respeito à Constituição brasileira, porque eu não vi aqui os argumentos daqueles que propagaram o voto "sim" dizendo a causa dessa admissibilidade. Ninguém quase falou aqui que o que está em jogo é exatamente a chamada acusação da presidente Dilma que cometeu pedaladas fiscais. E todos nós sabemos que isso é uma grande hipocrisia, porque todos os governos praticaram as pedaladas fiscais e, portanto, a presidente Dilma não cometeu crime nenhum. E por isso, em nome da democracia, em respeito à Constituição brasileira, em nome da dignidade do povo brasileiro, e em respeito à presidente Dilma, que é uma mulher honrada, séria e comprometida com o povo brasileiro, eu voto NÃO a esse golpe parlamentar.
José Guimarães (PT)
É importante neste momento, em nome dos milhões que estão nas ruas como aquela foto ali, em nome das centenas de milhares que estão em Fortaleza, em nome dos 54 milhões de votos da presidenta Dilma, e em nome dos mais humildes, daqueles que estão nos assistindo, é que nós todos dizemos não ao golpe, pela democracia. Eu voto é NÃO.
Leônidas Cristino (PDT)
Vejam o que está acontecendo. Um réu no Supremo Tribunal Federal presidindo a sessão para fazer o impeachment de uma presidente honrada e inocente. Isso não pode acontecer. O Brasil não merece isso. Meu voto é NÃO.
Luizianne Lins (PT)
Pela juventude brasileira deste país, pelas mulheres guerreiras, pela população LGBT, quilombola, pelos trabalhadores do campo e da cidade, pelas pessoas com deficiência neste país, por todos aqueles e aquelas que ousam sonhar, pelo fim da corrupção e para que o nosso país continue a esperança vencendo o medo, meu voto é NÃO.
Macedo (PP)
Na adversidade é que se conhece o caráter dos homens. Em respeito à minha família, à Constituição e por uma democracia plena no nosso país, eu sou NÃO.
Moroni (DEM)
Contra o golpe, pelo estado democrático de direito, pela Constituição, pela pátria, pelos maravilhosos cearenses que confiam em mim, eu voto SIM.
Moses Rodrigues (PMDB)
Diante de falsas promessas, como a refinaria do estado do Ceará, pelo fim dos coronéis no meu estado, sustentados pelo governo da presidente Dilma, pela dignidade de todos os cearenses, e também pelo povo de Sobral, eu sou pela mudança. Eu voto SIM.
Odorico Monteiro (Pros)
Pela minha geração, que foi às ruas enfrentar a ditadura e o golpe; para que os meus filhos, Daniel e Sofia, só conheçam o golpe pelos livros; em defesa do Sistema Único de Saúde, dos avanços que nós tivemos nos governos Lula e Dilma, eu sou contra o impeachment sem crime de responsabilidade. NÃO ao golpe, não ao impeachment.
Raimundo Gomes de Matos (PSDB)
Em defesa do povo cearense, em apoio aos milhares de fortalezenses que estão neste momento na Praça Portugal, pelo fortalecimento dos municípios brasileiros a partir de Maranguape e Maracanaú, na região metropolitana, e, acima de tudo, pela esperança do povo brasileiro, pelo desenvolvimento socioeconômico justo para o nosso país, nós votamos SIM pelo impeachment.
Ronaldo Martins (PRB)
Pelo povo de Deus, em defesa da família, tão atacada por este governo, em nome do povo do meu estado do Ceará, tão enganado por este governo, pelo meu partido, pelo PRB, que segue unido, o meu voto é SIM.
Vicente Arruda (PDT)
Voto NÃO ao impeachment.
Vitor Valim (PMDB)
Para que a esperança possa vencer o medo, em nome de mais de dez milhões de brasileiros desempregados, em nome do meu estado do Ceará, dos verdadeiros golpistas que não cumpriram a refinaria nem o metrô, em nome do meu povo de Fortaleza, um abraço a todos vocês lá na Praça Portugal, meu voto é SIM. Fora PT.
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