"Playground para kitesurfistas"
A costa do Nordeste brasileiro é abençoada todo ano com ventos bons o bastante para fazer da área um gigantesco "playground para kitesurfistas". É o que diz o site belga Kiteboarding.BE, uma espécie de comunidade virtual de praticantes do esporte, que indica praias cearenses, em municípios como Jijoca de Jericoacoara e Camocim.
Estado laico?
O projeto de lei que descriminaliza o aborto será tema de debate na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados. É o que quer o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que requereu a audiência pública para tratar do assunto. O requerimento da audiência será votado na comissão nesta terça-feira, 17 de junho. O que chama a atenção na lista de convidados para o debate é o perfil deles. Das oito pessoas que Cunha quer convidar, com exceção do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e da enfermeira e ex-senadora Heloísa Helena, nenhum tem relação com a área da saúde. Um dos convidados é o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Alberto Menezes Direito. Heloísa e Direito já deram declarações contra o aborto, enquanto Temporão tem se posicionado a favor.
Os demais cinco convidados para a audiência pública são todos líderes religiosos: o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Geraldo Lyrio Rocha; o pastor evangélico Silas Malafaia; o reverendo da Catedral Presbiteriana do Brasil, Guilhermino Cunha; e os pastores Abner Ferreira e Amarildo Martins, da Igreja Assembléia de Deus. Para um estado que se diz laico, todos esses homens da igreja (mais da metade dos convidados) numa audiência na Câmara para debater um projeto de lei, isso parece tratar-se de uma aliança religiosa, algo inconstitucional.
Os demais cinco convidados para a audiência pública são todos líderes religiosos: o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Geraldo Lyrio Rocha; o pastor evangélico Silas Malafaia; o reverendo da Catedral Presbiteriana do Brasil, Guilhermino Cunha; e os pastores Abner Ferreira e Amarildo Martins, da Igreja Assembléia de Deus. Para um estado que se diz laico, todos esses homens da igreja (mais da metade dos convidados) numa audiência na Câmara para debater um projeto de lei, isso parece tratar-se de uma aliança religiosa, algo inconstitucional.
A CSS e a bancada do CE
A Câmara dos Deputados aprovou ontem a criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS), "a nova CPMF". Foram 259 votos a favor, dois a mais que o necessário para a aprovação, correspondente à metade dos 514 deputados federais. Votaram contra 159 parlamentares. Dois se abstiveram. Deixaram de votar 94 deputados — onde eles estavam num momento tão importante? O projeto segue agora para votação no Senado.
Veja como se posicionaram os deputados federais do Ceará que participaram da votação, por partido:
PMDB — todos (Aníbal Gomes, Eunício Oliveira, Flávio Bezerra, Mauro Benevides, Paulo Henrique Lustosa e Zé Gerardo) votaram a favor;
PP — Eugênio Rabelo votou a favor;
PR — Gorete Pereira votou contra, os demais (Leo Alcântara, Marcelo Teixeira e Vicente Arruda) posicionaram-se a favor;
PSB — todos (Ariosto Holanda e Ciro Gomes) votaram pelo sim;
PSDB — todos (Manoel Salviano e Raimundo Gomes de Matos) votaram pelo não;
PT — todos (Eudes Xavier, José Airton Cirilo e José Guimarães) votaram a favor;
PTB — Arnon Bezerra votou pelo sim.
São dezenoves parlamentares cearenses votantes. Não votaram três: Chico Lopes (PC do B), José Linhares (PP) e Pastor Pedro Ribeiro (PMDB), este recém-empossado após José Pimentel (PT) assumir o Ministério da Previdência Social e que não foi considerado "ausente" pela Câmara. Linhares faltou à sessão. Lopes estava presente, mas não votou. Entre os votantes da bancada do CE, a proporção de "sim", 84%, é maior que o índice entre o total de votantes da Câmara, 61%.
Em setembro do ano passado, na primeira votação da Câmara sobre a prorrogação da CPMF, os deputados federais aprovaram a proposta, que mais tarde seria derrotada. Na sessão, votaram todos os 22 deputados cearenses, 90% deles (20) a favor do projeto do governo. Chico Lopes não deixou de votar, e foi de sim. José Linhares se apresentou para votar a favor da CPMF. José Pimentel ainda era deputado e fez o que se esperava dele: votou sim. De lá para cá, três parlamentares mudaram de idéia sobre o tributo: Gorete Pereira e Manoel Salviano votaram pela CPMF, já Mauro Benevides disse não.
Veja como se posicionaram os deputados federais do Ceará que participaram da votação, por partido:
PMDB — todos (Aníbal Gomes, Eunício Oliveira, Flávio Bezerra, Mauro Benevides, Paulo Henrique Lustosa e Zé Gerardo) votaram a favor;
PP — Eugênio Rabelo votou a favor;
PR — Gorete Pereira votou contra, os demais (Leo Alcântara, Marcelo Teixeira e Vicente Arruda) posicionaram-se a favor;
PSB — todos (Ariosto Holanda e Ciro Gomes) votaram pelo sim;
PSDB — todos (Manoel Salviano e Raimundo Gomes de Matos) votaram pelo não;
PT — todos (Eudes Xavier, José Airton Cirilo e José Guimarães) votaram a favor;
PTB — Arnon Bezerra votou pelo sim.
São dezenoves parlamentares cearenses votantes. Não votaram três: Chico Lopes (PC do B), José Linhares (PP) e Pastor Pedro Ribeiro (PMDB), este recém-empossado após José Pimentel (PT) assumir o Ministério da Previdência Social e que não foi considerado "ausente" pela Câmara. Linhares faltou à sessão. Lopes estava presente, mas não votou. Entre os votantes da bancada do CE, a proporção de "sim", 84%, é maior que o índice entre o total de votantes da Câmara, 61%.
Em setembro do ano passado, na primeira votação da Câmara sobre a prorrogação da CPMF, os deputados federais aprovaram a proposta, que mais tarde seria derrotada. Na sessão, votaram todos os 22 deputados cearenses, 90% deles (20) a favor do projeto do governo. Chico Lopes não deixou de votar, e foi de sim. José Linhares se apresentou para votar a favor da CPMF. José Pimentel ainda era deputado e fez o que se esperava dele: votou sim. De lá para cá, três parlamentares mudaram de idéia sobre o tributo: Gorete Pereira e Manoel Salviano votaram pela CPMF, já Mauro Benevides disse não.
Controle remoto
Não faz muito tempo (a gente vai ficando velho e 20 anos tornam-se "alguns anos"), já nos anos 80, Fortaleza tinha quatro canais de TV: Manchete, TVE, Cidade e Verdes Mares. Hoje são 16 canais com sinal aberto na cidade, entre VHF e UHF. Pra quem não mantém "atualizado" seu televisor, aqui vai a lista completa de canais de TV de Fortaleza:
2 - RedeTV!
5 - TVC (TV Brasil)
8 - TV Cidade (Record)
10 - TV Verdes Mares (Globo)
12 - TV Jangadeiro (SBT)
14 - Record News
17 - TV União
20 - Bandeirantes
22 - TV Diário
30 - TV Assembléia
38 - TV Aparecida
43 - TV Senado
46 - Rede Vida
48 - TV O Povo
52 - Rede Boas Novas
54 - RIT
Além dessas, há três canais concedidos, mas que estão fora do ar: 57 (Prefeitura de Fortaleza), 50 (Canal Brasileiro de Informação — CBI), e 59 (Comsat Comércio Ltda.).
2 - RedeTV!
5 - TVC (TV Brasil)
8 - TV Cidade (Record)
10 - TV Verdes Mares (Globo)
12 - TV Jangadeiro (SBT)
14 - Record News
17 - TV União
20 - Bandeirantes
22 - TV Diário
30 - TV Assembléia
38 - TV Aparecida
43 - TV Senado
46 - Rede Vida
48 - TV O Povo
52 - Rede Boas Novas
54 - RIT
Além dessas, há três canais concedidos, mas que estão fora do ar: 57 (Prefeitura de Fortaleza), 50 (Canal Brasileiro de Informação — CBI), e 59 (Comsat Comércio Ltda.).
Milionário por acidente (em Fortaleza)
Thales Panagides, da Brazilian-Bikinis / Mar Egeu Export
O greco-americano Thales Panagides, estabelecido em Fortaleza, é um dos personagens reais da matéria principal do site da revista de negócios americana Inc., que traz histórias de chamados "milionários acidentais". Panagides, recém-formado em administração nos EUA, veio a Fortaleza abrir com um primo, no fim dos anos 90, um provedor de internet. A empresa acabou sendo absorvida por uma companhia de São Paulo e eles tiveram de deixar o antigo escritório com uma "idílica vista para o mar", nas palavras do Inc.com. À procura de voltar para o ambiente praiano, Panagides fez parceria com um colega imigrante grego e começou a vender biquínis pela internet. Hoje, a Brazilian-Bikinis / Mar Egeu Export é a maior vendedora independente de biquínis brasileiros para o mercado externo: tem clientes em mais de 40 países.
O greco-americano Thales Panagides, estabelecido em Fortaleza, é um dos personagens reais da matéria principal do site da revista de negócios americana Inc., que traz histórias de chamados "milionários acidentais". Panagides, recém-formado em administração nos EUA, veio a Fortaleza abrir com um primo, no fim dos anos 90, um provedor de internet. A empresa acabou sendo absorvida por uma companhia de São Paulo e eles tiveram de deixar o antigo escritório com uma "idílica vista para o mar", nas palavras do Inc.com. À procura de voltar para o ambiente praiano, Panagides fez parceria com um colega imigrante grego e começou a vender biquínis pela internet. Hoje, a Brazilian-Bikinis / Mar Egeu Export é a maior vendedora independente de biquínis brasileiros para o mercado externo: tem clientes em mais de 40 países.
Os buracos e a prefeitura
Luizianne Lins, prefeita de Fortaleza
O ex-prefeito de Fortaleza Juraci Magalhães deixou de governar a capital cearense no dia 31 de dezembro de 2004, mas para a atual prefeita , Luizianne Lins, é dele a culpa pelos buracos na ruas e avenidas da cidade que ela administra há 42 meses (três anos e meio). Foi o que ela disse à TV O Povo, no programa Coletiva, segundo noticia a edição de hoje do jornal O Povo. Luizianne afirmou que "as bases da malha asfáltica [feitas na gestão Magalhães] estão complicadas". Para resolver o problema das "bases", nada foi feito por parte da prefeita, que admitiu: "a prefeitura tapa à noite e, com dois ou três dias, abre-se o buraco de novo".
Vejamos como a administração municipal vem gastando o dinheiro público. Sabendo que tapar não adianta nada, faz-se o serviço mesmo assim, repetidas vezes, sem resolver o problema do qual sabe bem a causa. Foi a prefeita que disse! "Teremos que fazer a raspagem nas ruas e avenidas, começar tudo de novo para que a coisa dê certo", falou na TV. A tal raspagem, a seis meses do fim do governo de Luizianne, ainda é só promessa.
Como destacou o jornal O Povo, responsabilizar terceiros é argumento bastante usado pela prefeita, que tem a função de encontrar soluções para a cidade. Luizianne responsabilizou os cidadãos sem educação ambiental pelo lixo nas vias de Fortaleza. Pois que os tais cidadãos mal-educados respondam às autoridades competentes (cadê os fiscais deste município?) pelo dano ambiental que causam à cidade, pois certamente desrespeitam a lei ao jogar lixo na rua. É inaceitável que administradores públicos fujam da responsabilidade. Quem tem de dar jeito nos buracos é a prefeitura. Quem tem de dar jeito na sujeira de Fortaleza é a prefeitura.
O ex-prefeito de Fortaleza Juraci Magalhães deixou de governar a capital cearense no dia 31 de dezembro de 2004, mas para a atual prefeita , Luizianne Lins, é dele a culpa pelos buracos na ruas e avenidas da cidade que ela administra há 42 meses (três anos e meio). Foi o que ela disse à TV O Povo, no programa Coletiva, segundo noticia a edição de hoje do jornal O Povo. Luizianne afirmou que "as bases da malha asfáltica [feitas na gestão Magalhães] estão complicadas". Para resolver o problema das "bases", nada foi feito por parte da prefeita, que admitiu: "a prefeitura tapa à noite e, com dois ou três dias, abre-se o buraco de novo".
Vejamos como a administração municipal vem gastando o dinheiro público. Sabendo que tapar não adianta nada, faz-se o serviço mesmo assim, repetidas vezes, sem resolver o problema do qual sabe bem a causa. Foi a prefeita que disse! "Teremos que fazer a raspagem nas ruas e avenidas, começar tudo de novo para que a coisa dê certo", falou na TV. A tal raspagem, a seis meses do fim do governo de Luizianne, ainda é só promessa.
Como destacou o jornal O Povo, responsabilizar terceiros é argumento bastante usado pela prefeita, que tem a função de encontrar soluções para a cidade. Luizianne responsabilizou os cidadãos sem educação ambiental pelo lixo nas vias de Fortaleza. Pois que os tais cidadãos mal-educados respondam às autoridades competentes (cadê os fiscais deste município?) pelo dano ambiental que causam à cidade, pois certamente desrespeitam a lei ao jogar lixo na rua. É inaceitável que administradores públicos fujam da responsabilidade. Quem tem de dar jeito nos buracos é a prefeitura. Quem tem de dar jeito na sujeira de Fortaleza é a prefeitura.
Cenário policial
A página da editoria de polícia do Diário do Nordeste de 31 de maio de 2008 pareceu-me emblemática. A manchete, "Justiça liberta mulher presa por tentar furtar leite", tinha chamada na primeira página do jornal. A foto (abaixo), de J. Luís, passava a emoção da mulher, grávida de seis meses, ao sair da delegacia onde ficou três dias detida. A mulher cometeu um crime e deveria ser processada por isso, mas pareceu faltar razão para que as autoridades a fizessem (aos plenos seis meses de gestação) passar esse tempo presa, até que uma advogada conseguisse que um juiz determinasse sua libertação.
Nessa mesma página, mais abaixo, uma notícia sobre um caso que havia impressionado (e devidamente sido esquecido alguns dias depois): um homem arrastado por um carro até a morte, fato ocorrido em Juazeiro do Norte. Em "Acusado de crime se entrega, mas é solto", lê-se que o acusado apresentou-se à polícia e confessou o homicídio. A foto (abaixo), também de J. Luís, também passa emoção: o sorriso do criminoso, bem à vontade num posto da PM, o qual não ficou preso "por não haver ordem de prisão contra ele".
Numa discreta nota curta, "Ancião morre ao ser colhido por uma viatura", a foto não tem crédito nem está disponível no site do DN: nela se vê, ao fundo, seu objeto principal, o corpo de um homem morto, atropelado, coberto por um plástico; e, em primeiro plano, o veículo que o atropelou, uma Parati prata de placa oficial. Era uma viatura da Polícia Militar. A nota informa que a vítima "não teria ouvido a buzina". Ao ler isso, pode-se concluir que, se o motorista buzinou...
Falando de jornalismo, comentários rápidos sobre as três matérias (que eu não tenho cacife para fazer análise). Na verdade, é a velha lista de perguntas que deveriam ter sido feitas, mas não foram — um problema cada vez mais comum no jornalismo... 1) No caso da mulher presa: quem pagou a advogada?, como essa mulher vivia?, a polícia não poderia tê-la libertado depois de algumas horas? 2) No caso do criminoso solto: não era possível a polícia impedir que o homicida confesso continuasse livre, com todas os riscos que essa liberdade implica? 3) No caso do idoso atropelado pela viatura: como assim "não teria ouvido a buzina"!?
O que a tal página 13 do primeiro caderno informa é mais que as notícias que traz impressas pura e simplesmente. Ela mostra o estado em que vivemos, onde uma mulher grávida fica três dias (e ficaria mais) presa por roubar uma lata de leite de R$ 6,30, onde um assassino confesso e procurado ri escorado na mesa da polícia e vai embora porque ninguém mandou prendê-lo, onde se morre atropelado por não se ter ouvido a buzina.
Nessa mesma página, mais abaixo, uma notícia sobre um caso que havia impressionado (e devidamente sido esquecido alguns dias depois): um homem arrastado por um carro até a morte, fato ocorrido em Juazeiro do Norte. Em "Acusado de crime se entrega, mas é solto", lê-se que o acusado apresentou-se à polícia e confessou o homicídio. A foto (abaixo), também de J. Luís, também passa emoção: o sorriso do criminoso, bem à vontade num posto da PM, o qual não ficou preso "por não haver ordem de prisão contra ele".
Numa discreta nota curta, "Ancião morre ao ser colhido por uma viatura", a foto não tem crédito nem está disponível no site do DN: nela se vê, ao fundo, seu objeto principal, o corpo de um homem morto, atropelado, coberto por um plástico; e, em primeiro plano, o veículo que o atropelou, uma Parati prata de placa oficial. Era uma viatura da Polícia Militar. A nota informa que a vítima "não teria ouvido a buzina". Ao ler isso, pode-se concluir que, se o motorista buzinou...
Falando de jornalismo, comentários rápidos sobre as três matérias (que eu não tenho cacife para fazer análise). Na verdade, é a velha lista de perguntas que deveriam ter sido feitas, mas não foram — um problema cada vez mais comum no jornalismo... 1) No caso da mulher presa: quem pagou a advogada?, como essa mulher vivia?, a polícia não poderia tê-la libertado depois de algumas horas? 2) No caso do criminoso solto: não era possível a polícia impedir que o homicida confesso continuasse livre, com todas os riscos que essa liberdade implica? 3) No caso do idoso atropelado pela viatura: como assim "não teria ouvido a buzina"!?
O que a tal página 13 do primeiro caderno informa é mais que as notícias que traz impressas pura e simplesmente. Ela mostra o estado em que vivemos, onde uma mulher grávida fica três dias (e ficaria mais) presa por roubar uma lata de leite de R$ 6,30, onde um assassino confesso e procurado ri escorado na mesa da polícia e vai embora porque ninguém mandou prendê-lo, onde se morre atropelado por não se ter ouvido a buzina.
Rejeitados
O Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará (TCM) publicou a lista de gestores municipais que tiveram seus atos de gestão com implicação financeira ou suas prestações de contas desaprovadas pelo órgão. A relação foi enviada à Justiça Eleitoral, que deverá impedir que os nomes que constam na lista saiam candidatos nas próximas eleições. Seria bom que os eleitores tivessem consciência para não votar em maus gestores, mesmo que eles fossem candidatos. Estão na lista um secretário estadual e uma do Município de Fortaleza. O secretário estadual da Infra-Estrutura, Adail Fontenele, apareceu na lista por ter contratado um funcionário não aprovado em concurso público quando estava à frente da Emlurb (empresa de limpeza da capital), em 1989. Já a secretária municipal de Defesa do Consumidor, Isabel Lopes, não conseguiu ter aprovada pelo TCM a prestação de contas da Funci (responsável por ações com crianças e adolescentes em Fortaleza) de oito anos atrás, quando era responsável pela fundação.
De quem é a Amazônia?
Desmatamento: fazenda faz limite com a floresta, em foto que ilustrou matéria no site do New York Times
O assunto não é mais novidade: o jornal americano The New York Times publicou no dia 18 de maio matéria sobre a Amazônia, a qual se pautava em trazer de volta à discussão as idéias de "internacionalização" da floresta. De lá pra cá, além das respostas básicas de que "a Amazônia tem dono" (seria o Brasil!), ainda teve a demissão da ministra Marina Silva e coisas tais. Este post, então, justifica-se pelo serviço a pesquisas sobre o assunto. É só clicar aqui para ver a matéria "De quem esta floresta tropical, afinal?", do New York Times (em inglês), ou aqui para ver a tradução em português, publicada pelo site Último Segundo, do portal iG.
O assunto não é mais novidade: o jornal americano The New York Times publicou no dia 18 de maio matéria sobre a Amazônia, a qual se pautava em trazer de volta à discussão as idéias de "internacionalização" da floresta. De lá pra cá, além das respostas básicas de que "a Amazônia tem dono" (seria o Brasil!), ainda teve a demissão da ministra Marina Silva e coisas tais. Este post, então, justifica-se pelo serviço a pesquisas sobre o assunto. É só clicar aqui para ver a matéria "De quem esta floresta tropical, afinal?", do New York Times (em inglês), ou aqui para ver a tradução em português, publicada pelo site Último Segundo, do portal iG.
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